sábado, 29 de dezembro de 2012
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
sábado, 1 de dezembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
PELO DIREITO DE SER, CRER E DIZER.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
Eu Tenho Um Sonho - Discurso do Rev. Martin Luther King, Jr.
Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.
Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.
Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!
Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta.
Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que regressarei para o Sul. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade juntos, e quem sabe nós seremos um dia livre. Este será o dia, este será o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um novo significado.
"Meu país, doce terra de liberdade, eu te canto.
Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos,
De qualquer lado da montanha, ouço o sino da liberdade!"
E se a América é uma grande nação, isto tem que se tornar verdadeiro.
E assim ouvirei o sino da liberdade no extraordinário topo da montanha de New Hampshire.
Ouvirei o sino da liberdade nas poderosas montanhas poderosas de Nova York.
Ouvirei o sino da liberdade nos engrandecidos Alleghenies da Pennsylvania.
Ouvirei o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve Rockies do Colorado.
Ouvirei o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia.
Mas não é só isso. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Pedra da Geórgia.
Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Vigilância do Tennessee.
Ouvirei o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi.
Em todas as montanhas, ouviu o sino da liberdade.
E quando isto acontecer, quando nós permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro:
"Livre afinal, livre afinal.
Agradeço ao Deus todo-poderoso, nós somos livres afinal."
28 de agosto de 1963
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Culto de Ações de Graças, pelo aniversário da Missão Anglicana Comunidade da Paz
domingo, 5 de agosto de 2012
Lançamento do Livro da Escritora Poetisa Margarett Leite
O Livro: é uma Coletânia de Poesias Romaticas da autora, apresenta o significado de Galéu: Amor, como ela era chamada por seus entes mais queridos.
Mulher forte, dedicada e sensível, Galéu que sempre amou e tenta descrever em versos esse sentimento tão profundo que é o Amor. (Editora Babecco)
sábado, 4 de agosto de 2012
A IGREJA: UM POVO ESCOLHIDO.
Afirmando a Sanidade - Bispo Robinson Cavalcanti
quarta-feira, 20 de junho de 2012
A MISSÃO ANGLICANA COMUNIDADE DA PAZ PARABENIZA A INICIATIVA E DECISÃO DA INSTITUIÇÃO DO INSTINTUTO ROBINSON CAVALCANTI.
Mateus 6:33
Mateus 6:33
quarta-feira, 13 de junho de 2012
MANEIRA DE SER DOS ANGLICANOS.
James C. Fenhagen - Deão do Seminário Geral de Nova York
O autor de novelas americano Walker
Percy põe na boca de um de seus personagens da novela a SEGUNDA VINDA o
seguinte comentário sobre a situação religiosa na cultura contemporânea de
seu país:
"Mário é um episcopal conservador que não quer mudanças na igreja. Leshe e
Jason são cristãos batizados pelo Espírito Santo e não dão importância alguma
tanto à liturgia como aos sacramentos, a não ser que levem a um encontro
pessoal com Jesus Cristo. Ed e Marge são da Califórnia e estão sempre prontos
a abraçar a primeira moda que aparecer. Jack, o ministro, não se interessa
muito pelo sacerdócio feminino ou pela nova liturgia, mas está sempre presente
nas reuniões ecumênicas do Oriente Médio e da América Latina. Além disso, as
suas roupas prediletas são o tênis e o abrigo esportivo. Kitty acredita na
astrologia e no horóscopo. Yamatuchi é Testemunha de Jeová e acredita que é
um dos 144.000 que vão sobreviver ao Armagedom final. A esposa de Yamatuchi é
espírita e acredita na reencarnação. Será essa época uma época de crenças, de
um renascimento de fé após um período de materialismo de massa, de ateísmo,
agnosticismo, liberalismo? Ou é uma época de loucura em que todos crêem em
tudo? O que é que é verdadeiro?”
Este comentário sobre a confusão que
existe entre as religiões na América fortalece em mim a convicção daquilo que
está no centro do modo como a Igreja Episcopal tem compreendido a fé cristã.
De fato, há uma diferença entre como você entende a fé cristã e como a
tradição a conserva.
Em nosso mundo pluralista, procuramos
omitir as diferenças denominacionais devido ao nosso desejo, compreensível,
de nos mostrarmos caridosos para com o próximo e também abertos a
manifestações de fé diferentes da nossa. Eu compartilho desse espírito, mas
me preocupa o fato de que este desejo de nos mostrarmos abertos aos outros
pode nos afastar daquilo que a nossa tradição considera verdadeiro. Devo
comprometer-me com uma visão ecumênica da Igreja, mas não a ponto de negar
aqueles aspectos da minha própria tradição que, creio, devem ser
testemunhados com convicção como parte de qualquer diálogo.
Resumindo, creio que há, de fato, um
modo anglicano de ser que tem muito a contribuir para toda a igreja e que
devemos testemunhar com convicção. Há três elementos nesta tradição que eu
gostaria de mencionar aqui. Faço isso, sabendo que alguns desses elementos
nós compartilhamos com outras denominações, mas que no anglicanismo têm uma
forma peculiar de se manifestar.
COMPREENSIVIDADE. Em primeiro lugar, desde o tempo de
nossa reforma no século XVI, a Comunhão Anglicana tem se comprometido com uma
postura de compreensão e não de uniformidade doutrinária. Isso envolve a capacidade
de manter reunidas pessoas que têm posições aparentemente opostas. É uma
posição que permite um debate teológico consistente, mas que outros acham
difícil de entender. Uma padre católico romano certa vez me perguntou: “Onde
encontro escrito claramente o que vocês anglicanos acreditam?” minha resposta
foi: “Na Bíblia, nos Credos e no modo em que adoramos. Está tudo lá, mas só
pode ser compreendido na maneira de viver, na caminhada”. E eu acredito nisso
até hoje. William Wolfe que ensina teologia no Seminário Teológico de
Cambridge, Massachusetts, fala da tradição anglicana como sendo um diálogo
orientado litúrgica e pastoralmente para quatro sócios: católicos,
evangélicos, advogados da razão e da experiência. E a palavra “sócio”, diz
ele, é escolhida de maneira deliberada para enfatizar a necessidade de cada
aspecto de nossa tradição permanecer cooperando com outras.
Este tipo de compreensividade produz
um modo de entendimento de fé cristã. Significa que levamos a sério a
necessidade de uma investigação crítica e intelectual em resposta a uma
verdade apresentada, venha de onde ela vier. Uma das maiores ameaças para que
a fé que encontramos no mundo de hoje é o anti-intelectualismo dogmático, que
se esconde atrás de um aparente fervor religioso. Há uma diferença entre
convicção e dogmatismo. A diferença é a fé. Jesus não oferece certeza
absoluta. Ele nos oferece um relacionamento de incrível intimidade e poder.
A Igreja nos oferece uma tradição e o
mundo nos oferece mudanças. Fé envolve viver a tensão entre três pólos: uma
relação pessoal com Jesus Cristro, a tradição da Igreja e as mudanças que
refletem o andamento do mundo, ao mesmo tempo em que permanecemos disponíveis
ao surpreendente e ao mistério de tudo quanto não conhecemos e alertas ao
movimento de Deus naquilo que é novo. Se nosso relacionamento com nosso
Senhor Jesus Cristo é sério, não precisamos temer as difíceis questões que o
mundo nos apresenta. Não precisamos temes incertezas ou novas idéias ou mesmo
dúvidas, porque Jesus Cristo é nossa esperança e nossa promessa, ontem, hoje
e amanhã. Nossa igreja tem lutado denodadamente para manter essa posição de
compreensividade durante séculos. Não é fácil nem sem certo sofrimento, mas
dou graças a Deus por aquilo que Ele nos tem possibilitado testemunhar.
SANTIDADE PESSOAL. No segundo lugar, como anglicanos,
oferecemos ao mundo uma tradição espiritual que considera a santidade pessoal
como algo que surge do inter-relacionamento entre participação litúrgica,
solidão e compaixão. Todos esses três elementos são necessários e
interdependentes. É uma tradição espiritual que entrelaça um interesse por
liberdade pessoal com ênfase na beleza, na alegria e no temor, uma tradição
enriquecida por Juliano de Norwich, George Herbert, Lancelot Andrewes, Jeremy
Taylor e Evelyn Hunderhill.
Nosso maior tesouro espiritual é o
LOC, revisado muitas vezes desde a sua criação, e no entanto, contém até hoje
uma caminhada feita por muitos elementos e formada pela experiência de
milhões de pessoas.
Ser uma igreja litúrgica, entretanto,
envolve mais do que ter um livro. É uma maneira de louvar que é
essencialmente dialogal, onde cada pessoa tem um lugar e uma parte ativa. Nós
nos reunimos para adorar não só para nosso próprio proveito, mas também em
favor daqueles que nunca oram ou que nunca passaram pela porta de uma igreja.
Esse senso de ser um igreja intercessora a favor dos outros está
profundamente enraizado em nossa tradição e é mostrado na nossa compreensão
da Santa Eucaristia, onde compartilhamos do auto-oferecimento de Cristo em
favor do mundo. Esta compreensão de adoração não depende de famosas
celebridades ou pregadores carismáticos, mas do trabalho do povo, onde
clérigos e leigos realizam a sua parte e fazem jus ao seu ministério.
Um dos fenômenos de nosso tempo tem
sido o surgimento do interesse pelas religiões orientais e o lugar da solidão
na vida humana.
Os jovens abandonaram nossas igrejas
porque não encontram aquilo que sentem ser tão profundamente necessário.
Para os anglicanos o restabelecimento
de nossa tradição envolve também a restauração de nossas raízes espirituais,
raízes nutridas pela liturgia, mas aprofundadas e expandidas pela solidão. É
somente desse modo que nos tornaremos pessoas mais compreensivas e mais
preocupadas com as necessidades do povo.
Thomas Merton certa vez observou que
a forma de violência mais perversa do mundo contemporâneo é o ativismo e o
excessivo trabalho. Segundo o conhecido monge trapista, “a correria e as
pressões da vida moderna são uma forma, talvez e a mais comum, de violência
da vida. Permitir-se ser envolvido por uma multidão de interesses
conflitantes, render-se a pedidos demasiados, comprometer-se com projetos
gigantescos, querer ajudar a todos em tudo é sucumbir à violência. Mais do
que isso, é cooperar com a violência.
A agitação do ativista neutraliza seu
trabalho pela paz. Destrói sua capacidade íntima de paz. Destrói os frutos de
seu próprio trabalho, porque mata a raiz da sabedoria interna que faz o
trabalho ser frutífero”.
Estas palavra proferidas por um monge
trapista, que por sua vez estava citando um “quaker”, refletem uma linha de
pensamento profundamente ligada à nossa tradição. É uma tradição de liturgia,
de solidão e de compaixão que fala para uma fome profunda em nosso mundo, uma
fome que vemos em nós também.
SANTA MUNDANIDADE. Finalmente, gostaria de considerar
importante um aspecto da tradição anglicana que pode ser descrito como “santa
mundanidade”. É uma afirmação de vida, em vez de uma negação do prazer. Chama
as pessoas para a fé não por medo ou culpa, mas a partir de uma visão de Deus
que provoca uma resposta em vez de exigi-la. É um modo de vida modelado pelas
palavras do primeiro libro da Bíblia: “E Deus criou o mundo e viu que era
bom”. Isso não quer dizer que não levamos a sério o pecado humano, mas que a
nossa ênfase está naquilo que a nossa redenção em Cristo torna possível.
Somos uma igreja sacramental que vê a
presença do amor de Deus nas coisas mais mundanas. Nossa tradição considera a
perfeição, sexualidade e o prazer humano não como um fim em si mesmos, mas
como reflexos do amor de Deus. É por isso que quando desvirtuamos ou
empregamos mal as coisas que Deus nos dá as conseqüências são tão sérias.
Estamos rodeados no mundo por forças
que procuram nos motivar, jogando as nossas culpas, os nossos temores, a
nossa compreensível frustração e preocupação com aquilo que ocorre ao nosso
redor. Há dias em que gostaríamos de gritar bem alto: “Mundo, pare, eu quero
descer. Esse trem não me serve”. Há dias em que parece que somente as
respostas simples ou os inimigos claramente definidos satisfazem a agitação
que sentimos. Mas, entregar-se a esses sentimentos é negar uma coisa que é
fundamental em nosso batismo.
Somos filhos da promessa. Mesmo no
meio da morte podemos proclamar a esperança. Somos parte de uma tradição que
afirma que a vida é mais rica quando vivida em favor dos outros. É uma
tradição que se recusa a viver por medo ou coerção, não importa quão nobre
seja a finalidade; e escolhe viver em liberdade e em amor em resposta ao que
Deus nos tem dado. Isso é santa mundanidade.
Henri Nouwen conta uma história
comovente que ilustra o que isso significa: “Era uma vez um velho que
costumava meditar bem cedo, todas as manhãs, debaixo de uma grande árvore na
margem do rio Ganges, na Índia. Uma manhã ele viu um escorpião boiando
indefeso na correnteza do rio. De repente, o escorpião foi levado pela
correnteza para perto da árvore e ficou preso entre as raízes que se
estendiam para dentro do rio. Lutava desesperadamente para se libertar, mais
cada vez mais se enrolava. Quando o velho viu isso, imediatamente estirou-se
ao longo das raízes e procurou salvar o escorpião que se afogava. O animal
virou-se e o mordeu. Instintivamente, o homem retirou a sua mão. Mas tendo
retomado o equilíbrio, mas uma vez esticou-se para salvar o agonizante
escorpião, e cada vez que o velho chegava perto, o escorpião o mordia tão
furiosamente que as mãos do velho ficaram inchadas e ensangüentadas, e sua
face se contorcia de dor. Naquele momento, alguém que passava, vendo o velho
estirado sobre as raízes, lutando com o escorpião gritou: “Oh! Velho idiota,
estás louco? Somente um louco arriscaria a sua vida para salvar esse animal
mal-agradecido!” Vagarosamente o velho virou sua cabeça e olhando calmamente
bem nos olhos do estranho, disse: “ Amigo, porque é da natureza do escorpião
morder, devo eu abandonar a minha própria que é a de salvar?”
Bem, essa é a questão. Por que
devemos abandonar a nossa natureza de ser compassivos, de pessoas que lutam
pela vida, mesmo quando somos feridos por um mundo ferino? Devemos nos
entregar para um fundamentalismo bíblico e um falso moralismo porque alguém
nos diz que é isso que faz a igreja crescer? Por que deveríamos deixar de ser
povo, que sempre está pronto a se dar a si mesmo em favor dos outros, só
porque o mundo nos diz: “protejam-se e retirem-se, porque vocês vão se
machucar?”
Como membros da Igreja Episcopal
Anglicana, pertencemos a uma família universal que compartilha de uma herança
comum. Em nosso básico compromisso com Jesus Cristo somos iguais a todos os
cristãos, mas em nossa caminhada: uma tradição de compreensividade, uma
santidade pessoal forjada por uma liturgia comum e um espírito que sempre
afirma a vida. Os episcopais anglicanos compartilham de outros tesouros
também, mas estes falam com graça e poder para um mundo dividido e
amedrontado.
Traduzido pelo Rev. Carlos Getúlio Hallberg - Reitor do SETEK – Porto Alegre - RS
|
quinta-feira, 31 de maio de 2012
Sinais de uma Igreja-Diocese em Franco Processo de Amadurecimento.
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Mutirão Mundial de Oração
segunda-feira, 2 de abril de 2012
terça-feira, 13 de março de 2012
BRIGADA AMBIENTAL
A IMPORTANCIA DA BRIGADA AMBIENTAL
A importância da Brigada Ambiental é em contribuir na orientação de educação ambiental na comunidade onde ela esta inserida. Na perspectiva de construir a consciência ambiental dos moradores da comunidade.
A importância da preservação do meio ambiente é sem duvida uma discussão muito antiga, é uma reflexão da ação humana na natureza.
É importante também aprender a ter o devido cuidado para com a natureza como: Não desmatamento, o cuidado com a Fauna e Flora, reciclagem dos lixos, o não desperdícios de águas, etc.
Nas ultimas décadas temos percebido que a degradação ambiental e a queda na qualidade de vida têm crescido assustadoramente.
DEUS nos colocou para que cuidássemos de tudo quanto Ele criou. A Adão lhe foi dado tal responsabilidade de cuidar e dar nomes a todas as criaturas. Deus nos colocou aqui com uma grande missão: Ele nos chamou para sermos Mordomos da natureza.
JUSTIFICATIVA:
O QUE FAZER. Então, a questão ecológica nos remete a uma ampla questão, que é a de ver o ser humano como um todo (um ser integral). Não vivemos separados da natureza, mas sim, conectados, interligados com a natureza. Somos natureza e devemos ser, por natureza, ecológicos.
Quando Deus nos manda cultivar, cuidar está claro que implicitamente devemos criar. Este criar para o qual Deus nos chama vai muito mais além do que imaginamos; é o de criar relações políticas, econômicas, sociais e culturais.
PORQUE FAZER. Nos últimos tempos temos percebido claramente o avançar da degradação ambiental. Em alguns lugares, existem vários elementos da natureza em extinção, em decadência, em desarmonia, como lemos em Romanos 8.21: “... a própria natureza criada será libertada escravidão da decadência em que se encontra”. Neste texto, o apóstolo São Paulo mostra que nosso envolvimento como cristão deve ser o de ter um modo de vida diferenciado, onde nosso lema deve ser o de: guardar, cuidar, cultivar o Jardim.
Como nosso saudoso bispo Dom Robinson sempre demostrou preocupação com a Missão Integral da Igreja, entendemos que nossa brigada deverá ser assim denominada. BRIGADA DE CONSCIENCIA AMBIENTAL DOM ROBINSON CAVALCANTI.
A BRIGADA: Desenvolverá trabalhos na comunidade, oficinas de reciclagens, palestra ambiental e outras ações que visem o cuidado com a natureza.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
ESTAMOS EM LUTO
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Quaresma 2012
Nós cristãos celebramos todo ano a festa da Páscoa: a morte e a ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Daí Quaresma, período de quarenta dias, que vai da quarta-feira de cinzas até a quinta-feira santa pela manhã. Este é um período é reservado para a reflexão, a conversão espiritual. Portanto, Estamos vivendo um tempo especial na nossa Igreja, na nossa vida.
Este é um período no qual devemos está sempre pedindo perdão e nos arrependo de nossos pecados, seja ele contra Deus, contra nosso próximo, e contra nós mesmo. Mas também pecamos por omissão e devemos pedir perdão deles, certa vez falou o Ver Martin Luther King “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons.”
E nesta quaresma, mais uma vez temos que lembrar que não somos melhores do que ninguém; temos que pedir perdão pelos nossos erros e esperar que, como Jesus ressuscitou no domingo de Páscoa, também nós possamos renascer para uma nova vida de fidelidade àquele que tanto sofreu por nós.
Portanto, irmãos e irmãs, desejamos que você viva bem a sua Quaresma pedimos que Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo, lhe conduza nestes próximos 40 dias a uma autêntica experiência de conversão, como nos exorta o apóstolo São Tiago: “Lavai as mãos, pecadores, e purificai os vossos corações…”
Missão Anglicana Comunidade da Paz
Rev Daniel Barbosa, OSE
Ministro Encarregado
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Reciclagens de Pneus usados:úteis para a economia e meio ambiente.
Inservíveis para o transporte,
úteis para a economia e meio ambiente
Asfalto ecológico e tapetes são apenas dois entre muitos
produtos que resultam da reciclagem de pneus
Você certamente já deve ter ouvido a frase “na natureza nada se perde, tudo se transforma”. Esta máxima se aplica de forma ainda mais interessante quando falamos de pneus. Mesmo depois de milhares de quilômetros rodados, eles não se tornam completamente descartáveis. A partir dos processos de reciclagem, as carcaças de pneus velhos transformam-se para a produção de novos produtos (veja quadro abaixo).
No Brasil, existem diversos locais que transformam os pneus em matéria-prima para ser utilizada em diferentes aplicações. No entanto, apenas 30 deles possuem parceria com a ANIP e são homologados pelo Ibama (instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos recursos Naturais renováveis).
Os produtos resultantes da reciclagem de pneus são variados e atendem a diversas aplicações e mercados. A durabilidade, estanqueidade e maciez da borracha faz com que seu reaproveitamento seja visto como atividade economicamente atrativa, e com isso o número de novos produtos nascidos da reciclagem de pneus segue crescendo. Hoje já existem encanamentos de córregos e combustíveis fabricados com base nesta técnica.
O material resultante do reaproveitamento dos pneus pode ser encontrado ainda em solados de sapatos, tapetes de automóveis e em meio aos componentes usados na produção do “asfalto ecológico”, assim chamado por contribuir para a preservação do meio ambiente.
Antes de confeccionar as novas peças, é preciso separar a borracha dos metais – estes são repassados às empresas de reciclagem de metais. O material restante é então cortado em lascas e peneirado, moído e submetido a procedimentos de desvulcanização.
Cada empresa de reciclagem faz a trituração de modo diferente, de acordo com seus processos produtivos. Em alguns casos os pneus são transformados em grãos maiores, em outros dão origem a grãos menores ou pós.
Referência nacional no segmento de reciclagem de pneus, a CBl Comércio e reciclagem de Borracha reprocessa o produto para três utilizações: combustível, componente para asfalto ecólogico e laminação (tapetes de autómoveis, solados e outros). Segundo Amauri Marchi Junior, diretor de produção da CBl, grande parte dos pneus processados é empregada na produção de combustível para cimenteiras. “Das 200 toneladas movimentadas por dia pela CBl, 75% são direcionadas a esta finalidade”, afirma.
Outro exemplo de sucesso na aplicação da borracha oriunda do pneu pode ser observado na Fábrica de Piso Sintético para Pistas de Atletismo Ministro Agnelo Queiróz, de Feira de Santana (BA). A fábrica produz pisos de borracha que equipam quadras poliesportivas e pistas de atletismo em ginásios e escolas.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Missão da Paz realiza mais uma Cerimonia de Batismo
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
BRIGADA DE CONSCIÊNCIA AMBIENTAL CHICO MENDES.
A IMPORTANCIA DA BRIGADA AMBIENTAL
A importância da Brigada Ambiental é em contribuir na orientação de educação ambiental na comunidade onde ela esta inserida. Na perspectiva de construir a consciência ambiental dos moradores da comunidade.
A importância da preservação do meio ambiente é sem duvida uma discussão muito antiga, é uma reflexão da ação humana na natureza.
É importante também aprender a ter o devido cuidado para com a natureza como: Não desmatamento, o cuidado com a Fauna e Flora, reciclagem dos lixos, o não desperdícios de águas, etc.
Nas ultimas décadas temos percebido que a degradação ambiental e a queda na qualidade de vida têm crescido assustadoramente.
DEUS nos colocou para que cuidássemos de tudo quanto Ele criou. A Adão lhe foi dado tal responsabilidade de cuidar e dar nomes a todas as criaturas. Deus nos colocou aqui com uma grande missão: Ele nos chamou para sermos Mordomos da natureza.
JUSTIFICATIVA:
O QUE FAZER. Então, a questão ecológica nos remete a uma ampla questão, que é a de ver o ser humano como um todo (um ser integral). Não vivemos separados da natureza, mas sim, conectados, interligados com a natureza. Somos natureza e devemos ser, por natureza, ecológicos.
Quando Deus nos manda cultivar, cuidar está claro que implicitamente devemos criar. Este criar para o qual Deus nos chama vai muito mais além do que imaginamos; é o de criar relações políticas, econômicas, sociais e culturais.
PORQUE FAZER. Nos últimos tempos temos percebido claramente o avançar da degradação ambiental. Em alguns lugares, existem vários elementos da natureza em extinção, em decadência, em desarmonia, como lemos em Romanos 8.21: “... a própria natureza criada será libertada escravidão da decadência em que se encontra”. Neste texto, o apóstolo São Paulo mostra que nosso envolvimento como cristão deve ser o de ter um modo de vida diferenciado, onde nosso lema deve ser o de: guardar, cuidar, cultivar o Jardim.
terça-feira, 24 de janeiro de 2012
Cuba Volta a Permitir Cultos Cristãos em Locais Públicos
Mais de 2000 pessoas participaram de uma festa cristã em uma praça pública em Cuba na semana passada. Desde o final de 2011, a igreja cristã residente na ilha tem testemunhado momentos importantes. Isso seria impensável alguns anos atrás, especialmente quando Fidel Castro ainda estava no poder. Nos últimos meses, Cuba tem feito algumas concessões e se abrindo economicamente para o restante do mundo. Parece que a visita do Papa, programada para daqui a alguns meses, mexeu com a questão religiosa também. Comunista, o regime cubano ensinava o ateísmo e embora a ilha tenha muitas igrejas, os evangélicos eram perseguidos. Proibidos de fazer cultos públicos, a igreja cresceu de maneira subterrânea. Mas não sem testemunhar a prisão e morte de muitos pastores e líderes durante décadas de repressão.
O jornalista cubano Oscander Rodriguez diz que muitos veem esta abertura de agora como uma resposta às orações de muitos anos. “Isso aconteceu primeiro em 2011, em várias províncias. As igrejas se uniram em adoração, em um momento de celebração em praças públicas, onde puderam ajudar todas as pessoas que quiseram. Passaram a ser capaz de reunir livremente os membros de igrejas em lugares onde havia pregação, adoração e também um chamado ao arrependimento”. Rodriguez diz que esta abertura depois de tantos anos de proibições permite a ligação e o fortalecimento da igreja evangélica em Cuba. “Como Igreja estamos muito pertos uns dos outros. Isso é possível perceber em cada uma dessas reuniões. A igreja evangélica não são estas paredes… Hoje nós podemos falar de uma igreja evangélica fortalecida”. Os cristãos esperam que este ano o governo continue a se abrir para o restante do mundo e eles possam pregar o evangelho sem restrições. “Para 2012 temos muitas expectativas, estamos na época da colheita do evangelho. É um reavivamento que começou nas últimas décadas do século passado. Ainda estamos colhendo e esperando para ver o que Deus pode fazer. Sabemos que para Deus nada é impossível”, conclui Rodriguez. Estima-se que entre a população de 11 milhões de pessoas em Cuba, um milhão sejam cristãos.
Fonte: Traduzido e adaptado de CBN